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BIOGRAFIA:

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Kaká Werá é  palestrante, escritor e educador, cuja trajetória está profundamente ligada à promoção da sabedoria indígena, ecologia do ser e desenvolvimento pessoal. Como palestrante, percorreu 18 países, incluindo Estados Unidos, França e Inglaterra, inspirando audiências internacionais em instituições como ONU, UNESCO,  OXFORD, STANFORD e HARVARD.

Na literatura, sua contribuição é expressiva, com vinte livros publicados, abordando temas que dialogam com ancestralidade, sustentabilidade e espiritualidade. Seu trabalho literário é amplamente reconhecido, detentor de prêmios prestigiosos como o Cátedra/Unesco 2022 e o prêmio Jabuti 2024, um dos mais importantes do Brasil.

Como educador, sua dedicação se reflete na criação e implementação de projetos voltados para a abordagem da temática indígena na educação, promovendo conhecimento, inclusão e consciência ecológica.. Seu impacto nesse campo foi reconhecido por instituições como a Unesco e a Ashoka, que o premiaram por seu compromisso como empreendedor social na área da educação. 

LINHA DO TEMPO: DRAMATURGIA

 

1. 1987 - A FANTASTICA MORTE DE NEGO TREZE NA FAVELA ORDEM E PROGRESSO  - prêmio Troféu Zumbi dos Palmares da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo em 1988 por ocasião do centenário de Zumbi dos Palmares. 

 

2.1992 - ÍNDIO E METRÓPOLE - roteiro de documentário para Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo 

 

3. 2003 - MORENÁ - prêmio Ponto de Cultura do Ministério da Cultura do Brasil 

 

4. 2020 - INDEPENDÊNCIAS - participação em roteiro para minissérie da TV CULTURA DE SÃO PAULO

      Filhos de pais tapuias, que migraram nos anos 1960 do norte de Minas Gerais (região próxima a Montes Claros) para São Paulo, na capital, indo morar próximos à última aldeia guarani na região sul da cidade, onde nasceu, em 1964.

     Foi nomeado Werá Jecupé, pelo pajé e cacique Alcebíades Werá no período em que morou entre os guarani nos anos de 1980 em um rito de batismo chamado "Nhemongarai" na aldeia Tenondé Porã, antigamente também chamada de Morro da Saudade. 

       Em meados da década de 1980 fez uma peregrinação por várias aldeias guaranis do sudeste e sul do Brasil indo até o Paraguai, buscando o entendimento mais profundo da cultura guarani, refazendo um percurso que historicamente ficou conhecido como “Busca da Terra Sem Males”   ocorridos entre os séculos XVI e XVII em que os guaranis espalharam-se pelo litoral do sul e sudeste, fragmentando sua sabedoria ancestral ao longo desta rota. Dessa peregrinação resultaram depois os livros Tupã Tenondé, O Trovão e o Vento e A Águia e o Colibri, editados pelas editoras: Peirópolis, Polar e pelo Instituto Arapoty; obras de cunho antropológico e filosófico. 

De 1989 a 1992 apoiou os guaranis na Aldeia Morro da Saudade a construírem o primeiro centro de resgate e preservação da cultura tradicional , o Centro de Cultura Ambá Arandu. 

     Em 1994 fundou o Instituto Arapoty, destinado a difundir os valores e a filosofia dos povos indígenas do Brasil e promover ações de sustentabilidade e empreendedorismo social, através de valorização da arte, do artesanato e da criação de um movimento de empoderamento pela literatura indígena, tornando cidadãos indígenas protagonistas de sua própria fala.

    Em parceria com a Fundação Phytoervas publicou seu primeiro livro: “Todas As Vezes que Dissemos Adeus”, depois através da Fundação Peirópolis desenvolveu diversos projetos literários com foco em valores humanos, tendo publicado A Terra dos Mil Povos e As Fabulosas Fábulas de Iauaretê, livros considerados por diversas vezes altamente recomendável pelo Ministério da Cultura e pela Fundação Nacional do Livro Infanto Juvenil. 

     Sua atuação na área do empreendedorismo social e direitos humanos conferiu-lhe diversos prêmios ao longo do tempo: da Ashoka Empreendedores Sociais em 2003, Prêmio Transformadores da revista Trip em 2010. Foi um dos conselheiros pioneiros da Bolsa de Valores Sociais, da BOVESPA, atuando na indicação de projetos de preservação ecológica e sustentabilidade.

    Seu conhecimento da cultura ancestral do Brasil o levou a proferir palestras na Universidade de Oxford (1997) , Universidade de Stanford (2002), Universidade de Nova York (NYU) em (2003), na UNESCO. Desde 2001  tem dado seminários na França, no México, na Escócia, na Índia e na África do Sul. 

    Foi nesse período que Kaká Werá valeu-se da literatura como instrumento de (re)existência e difusão de saberes e valores dos povos indígenas sendo um dos precursores e incentivadores da produção literária pelos próprios representantes dessas culturas ancestrais, tendo publicado ainda dois livros no exterior  “ La voix du Tonner” em francês através da Fundacion Danielle Mittterand e em alemão através da Sociedade Antroposófica, 

       Na França foi um dos fundadores do Institut Arapoty France, responsável por organizar seminários, publicações, cursos com foco em ecologia, diversidade cultural e filosofias dos povos ancestrais do Brasil. 

Leciona a mais de 25 anos na Universidade Holística da Paz (UNIPAZ), cujo reitor é o antropólogo e psicólogo Roberto Crema, que o tornou responsável pela cátedra indígena da Universidade.

LINHA DO TEMPO 2: TRAJETÓRIA LITERATURA

1. 1994 - ORÉ AWÉ - TODAS AS VEZES QUE DISSEMOS ADEUS

editora Fundação Phytoervas, editora Triom, Instituto Arapoty 

2. 1997 - A TERRA DOS MIL POVOS 

editora Peiropolis, prêmio Ministério da Cultura do Brasil como obra para-didática (Fundação Nacional do Livro Escolar). Prêmio 200 livros para compreender o Brasil ( Folha de São Paulo e Universidade de Coimbra - Portugal)

 

3. 1999 - TUPÃ TENONDÉ editora Peirópolis

4. 2003 - OS FILHOS DA TERRA editora Senac em parceria com o povo Krahô.  

 

5. 2007 - AS FABULOSAS FÁBULAS DE IAUARETÊ editora Peirópolis, prêmio Catálogo de Bolonha (Alemanha) altamente recomendável pelo Ministério da Cultura do Brasil.

 

6. 2017 - O TROVÃO E O VENTO editora Polar,cosmovisão tupi-guarani.

7. 2018 - A ÁGUIA E O COLIBRI edições Arapoty com ROBERTO CREMA (co- autor) em parceria com UNIPAZ ( Universidade Internacional da Paz) 

 

8. 2020 - OBORÉ- QUANDO A TERRA FALA , edição Cetrans e Instituto Arapoty  - participação em antologia de ensaios. 

 

9. 2021 - FUTUROS POSSÍVEIS  - editora da UFMG ( Universidade Federal de Minas Gerais) - participação em antologia. 

 

10. 2022 - MENINO TROVÃO - editora Moderna, prêmio Cátedra da UNESCO- PUC-RIO. 

 

11. 2023 - APYTAMA , editora Moderna. - como integrante e organizador de antologia de autores indígenas do Brasil. 

 

12. 2023 - UGA (UMA AMIZADE DAQUELAS) , editora Peirópolis, literatura infanto-Juvenil. 

13. 2024 - CORRE COTIA - editora Peirópolis, infanto-juvenil

14. 2024 - TEKOÁ - editora BESTSELLLER

15. 2924 - KUTXI E O MUNDO DE JONATHAN - ELO EDITORA

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